O câncer de rim representa aproximadamente 3% de todos os tumores malignos, sendo mais comum em adultos entre 50 e 70 anos. Com os avanços tecnológicos e os exames de imagem mais acessíveis, a maioria dos casos vem sendo diagnosticada precocemente — o que aumenta as chances de cura.
O Dr. Thiago Teixeira, urologista em Cuiabá, atua no tratamento do câncer renal com técnicas modernas, incluindo nefrectomia parcial ou total por cirurgia robótica, oferecendo ao paciente mais segurança, menor tempo de recuperação e resultados mais precisos.
Idade acima de 50 anos
Tabagismo
Hipertensão arterial crônica
Obesidade
Histórico familiar de câncer renal
Doenças genéticas (como Síndrome de Von Hippel-Lindau)
Exposição prolongada a produtos químicos (como solventes ou derivados de petróleo)
Em estágios iniciais, o câncer renal pode não apresentar sintomas. No entanto, quando os sinais surgem, incluem:
Sangue na urina (hematúria) – principal sintoma
Dor lombar persistente, em apenas um dos lados
Massa abdominal palpável
Perda de peso sem causa aparente
Febre intermitente
Fadiga e anemia
Por isso, o diagnóstico precoce em exames de imagem (como ultrassonografia e tomografia) é essencial.
Ultrassonografia abdominal
Tomografia computadorizada (TC) – padrão ouro
Ressonância magnética (casos específicos)
Exames laboratoriais para avaliação renal e do estado geral do paciente
A biópsia é raramente necessária, sendo indicada apenas em casos selecionados.
O estadiamento define o tamanho e a extensão do tumor:
Estágio I: Tumor confinado ao rim, menor que 7 cm
Estágio II: Tumor confinado, porém maior que 7 cm
Estágio III: Invasão de veias ou linfonodos próximos
Estágio IV: Tumor com metástases para outros órgãos
Esse processo é fundamental para definir o plano de tratamento ideal.
O tratamento depende do estágio, localização do tumor e da saúde do paciente:
Parcial: preserva parte do rim saudável
Total: indicada para tumores maiores ou em posição desfavorável
Procedimentos minimamente invasivos
Menor sangramento e recuperação mais rápida
Mais precisão na preservação dos vasos e tecidos renais
Em tumores pequenos e de baixo risco, especialmente em pacientes idosos
Imunoterapia e terapias-alvo em casos de doença metastática
O Dr. Thiago Teixeira realiza o tratamento do câncer renal com foco na segurança, na eficácia cirúrgica e no bem-estar do paciente, atuando em hospitais de referência como o Hospital de Câncer de Mato Grosso.
“Cada decisão é feita com base científica, técnica cirúrgica moderna e respeito às necessidades do paciente.”
Na urologia oncológica, o tipo de tumor renal — endofítico ou exofítico — influencia diretamente a técnica cirúrgica adotada para o tratamento, especialmente em procedimentos como a nefrectomia parcial robótica.
Um tumor exofítico é aquele que cresce para fora do parênquima renal, ou seja, projetando-se para fora do rim. Geralmente, esse tipo de tumor:
É mais acessível cirurgicamente
Tem menor risco de sangramento
Possui menor complexidade para ressecção parcial
Permite uma margem de segurança confortável
Abordagem ideal: Na maioria dos casos, pode ser removido com relativa facilidade por técnicas minimamente invasivas, como a nefrectomia parcial laparoscópica ou robótica.
Já o tumor endofítico é aquele que se desenvolve internamente ao rim, ou seja, imerso dentro do parênquima renal, sem ultrapassar sua superfície.
Esse tipo de tumor apresenta maior desafio cirúrgico porque:
Possui limites menos visíveis
Pode estar próximo ao sistema coletor ou vasos renais
Exige maior precisão na dissecção e sutura
Abordagem ideal: A cirurgia robótica oferece melhor controle em casos de tumores endofíticos, devido à visualização 3D ampliada e aos movimentos delicados dos braços robóticos, permitindo:
Preservação do tecido renal saudável
Menor isquemia
Redução do risco de complicações
Antes de definir a técnica, são analisados fatores como:
Complexidade anatômica (classificação RENAL ou PADUA)
Localização (pólo superior, inferior ou região hiliar)
Tamanho do tumor
Função renal do paciente
Comorbidades associadas
Com o uso de plataformas como o robô da Vinci ou Versius, o Dr. Thiago Teixeira realiza nefrectomias parciais com altíssima precisão, oferecendo preservação funcional máxima do rim mesmo em casos de tumores endofíticos.
“A tecnologia robótica amplia as possibilidades de cirurgia conservadora, mesmo em tumores complexos, com segurança e bons resultados oncológicos.”